quinta-feira, 24 de setembro de 2009

filmar aproximações



vontades de ter um mundo melhor, utilizando filmes para aproximar viveres distantes.

neste, reciclagem, alegria infantil e um apito fabuloso. e porque diacho ia a senhora sempre pendurar o casaco no estendal, depois de acabado?

a questão é que viemos todos da mesma fonte, apenas fizemos caminhos diversos.

claro que a ideia de uma jangada de pedra, onde coubessem todos os estupores, soa bem. mas isso não deixa de ser segregação, e tendo eu noção de que há almas para além de qualquer requalificação humana, sei igualmente que essas iluminadas almas pensam o mesmo de quem delas pensa isso, o que não impedindo uma separação, deixava sempre em aberto qual das partes se tinha soltado (li na altura de inauguração do túnel da mancha uma manchete de jornal britânico que dizia que "a europa deixou de estar isolada").

vendo bem, temos de aturar uns e outros, e eles a nós. chama-se civilização, acho, e uns ficam melhor na película que outros.

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