quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

barbaridades


hoje joga a selecção. quero que eles se fodam, não me identifico com a maneira como fazem as coisas, agora. não sou admirador de brasileiros, tenho pré-conceito que são moldáveis demais, entre outras coisas, mas o chocolari era teso, falava a direito com toda a gente e dava gosto apoiar a nossa selecção, nessa altura.

agora temos um maduro, cheio de méritos, muito bom a programar tudo, muito bem falante e inteligente. diz ele que tem de se cuidar da vaca. como dizem nos açores, "ele que vá pastar". estou farto de gente a fazer de imaculado(a).

estou de mau humor outra vez. nem vou escrever porquê, não vale a pena. pois hoje vou fazer uma maluqueira, invadir um castelo, fazer amor homossexual, assaltar um banco, arranjar uma discussão de murros com um gajo qualquer, pôr as garrafas no contentor do papelão. o que me der na telha. calhando, ainda aspiro a casa e lavo os vidros, sempre rentabilizo a energia.

tenho uma amiga que não suporta gente burra. eu sou benevolente com eles, não gosto, mas tenho pena. explico as coisas de várias perspectivas, até serem inteligíveis. outros (muitos) amigos que tenho não suportam mentiras. eu também não, mas consigo desprezar, de novo tornar as coisas evidentes, porque a história não se muda. lembro-me de outra que não consegue ficar parada. eu, nada mais fácil. várias ainda, que não vivem sem estabilidade. eu sou solto, a minha estabilidade é saber o caminho e saber levantar-me.

o que eu não suporto é mesquindad.
haja pachorra.