quando estiverem a coar o óleo de fritar, antes de o guardar limpo, e a porcaria do funil o entornar (with a little help from you) para cima das vossas calças, não desesperem:
depois de se insultarem, a vocês, mais à porcaria da mania das ecologias e da comida frita e do mais que vos apetecer na altura, acalmem-se. dispam as calças (atenção ao facto de estarem sozinhos ou não, e de a companhia, havendo, vos puder ver de boxers, fio dental ou o que quer estejam a usar, ou não), deitem abundantes porções de detergente de loiça (nem tem de ser fairy, mas se for, melhor) sobre as manchas enormes e deixem as calças (ou apenas a perna oleada, fica a gosto) num alguidar (bacia, para quem não é do norte e não sabe o que é um alguidar, jesus), durante a noite em água quente (eu sei que vai arrefecendo, não faz mal). no dia seguinte, é só fazer uma máquina (temperatura alta, para garantir), et voilà.
agora de repente, fiquei a pensar se resultará noutros óleos. porque os óleos são todos lixados a deixar manchas, se não fossem tão úteis, ninguém lhes tocava.
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