regressando ao assunto do post anterior, tão saborosa como a compota de pêra (e mais duradoura), foi para joão de deus a salvação, que, sem interesse, ganhou ao arriscar perder uma mala de dólares para salvar a joana, no princípio d"as bodas de deus".
para quem não tem o conforto da fé na reencarnação, nem acredita em deus (no outro, o maior), basta deus (este, o menor) mostrar-nos que algures, perto do fim, há descanso e água fresca.
porque uma alma tem de acreditar em qualquer coisa, certo? por mérito humano, certo?
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