é uma das expressões mais ricas que conheço. quando, há pouco, li o que uma pessoa (a quem a expressão se aplica) escreveu, fiquei de alma apertada.
não julgo (tento, pelo menos) opções alheias, importantes ou não. quando as conheço bem, às condicionantes, quando conheço bem as pessoas, opino, mas tento não julgar. o que nada tem a ver com perdoar, porque há coisas que não perdoo. deus talvez o faça (em algumas religiões, pelo menos), eu dificilmente seria capaz.
haverá motivos para fazer quase tudo, na vida e na morte, é a parte em que não julgo. perder alguém que amamos é aceitável, tantas vezes justo e justificado. mas ver alguém que amamos perder-se, nops. isso não sei perdoar e não quero aprender.
p. s.- é a terceira vez que posto este vídeo. a primeira removi, porque o postei azedo. disseram-me que eu tenho muito jeito para sair. vai o mundo de girar, pular e avançar, vamos de olhar outra vez, e i'm the one still standing. isso e eu postar elton john, coisas que acontecem.
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