
à laia de introdução, deixo a minha definição de sexo: forma de contacto sensorial privilegiada entre dois, ou mais, seres.
hoje venho relatar uma história que presenciei, e que aconteceu há alguns anos atrás, em sintra.
local fascinante, em frente à adega de colares, ao lado dos carris do eléctrico, à sombra dos plátanos (quem conhece o local corrija, se não forem plátanos...), dois gatos, sexo felino.
(1º parêntesis, digo dois gatos, mas, para precisar, seria um gato e uma gata, há regras na língua portuguesa que são machistas...)
não abro parêntesis para explicar o sexo felino, já se percebeu.
pois estavam eles encantados, e apareço eu, que fiquei a olhar (verdade, tenho uma costela de voyeur... nada de grave, não me descontrolo).
durante algum tempo, nenhum dos dois se pareceu importar.
(2º parêntesis, tenho agora a firme convicção que a gata nem teve direito a importar-se, parece que o papel dela naquilo é comer e ronronar. os animais também são machistas.)
mas a partir de certa altura, terá o bichano achado que eu estava a abusar, eu que fosse era ver as meninas ao cantinho da várzea, e...
agarra a gata pelo pescoço!!!! e, sem nunca interromper a função!!!! leva-a dali para fora!
isto é verídico, aqueles de vocês que nunca assistiram a tal demonstração, aconselho vivamente...
(3º parêntesis, imagino se será semelhante com leões? que poder...)
tudo isto para colocar a questão: o sexo animal é machista? e o humano?
bem, não se pergunta à menina (ou menino) se dá licença, há uma boa parte do prazer (mútuo) que assenta numa atitude bestial de contactos, eu pessoalmente não tenho nada contra ordens, palmadas e mordidelas, e muitas vezes a delicadeza fica no quarto ao lado (ainda que muitas outras fique à nossa volta), mas não é uma atitude machista, porque corre nos dois sentidos.
caramba, até quando somos animais conseguimos ser gentis! (pelo menos alguns de nós...)
hoje venho relatar uma história que presenciei, e que aconteceu há alguns anos atrás, em sintra.
local fascinante, em frente à adega de colares, ao lado dos carris do eléctrico, à sombra dos plátanos (quem conhece o local corrija, se não forem plátanos...), dois gatos, sexo felino.
(1º parêntesis, digo dois gatos, mas, para precisar, seria um gato e uma gata, há regras na língua portuguesa que são machistas...)
não abro parêntesis para explicar o sexo felino, já se percebeu.
pois estavam eles encantados, e apareço eu, que fiquei a olhar (verdade, tenho uma costela de voyeur... nada de grave, não me descontrolo).
durante algum tempo, nenhum dos dois se pareceu importar.
(2º parêntesis, tenho agora a firme convicção que a gata nem teve direito a importar-se, parece que o papel dela naquilo é comer e ronronar. os animais também são machistas.)
mas a partir de certa altura, terá o bichano achado que eu estava a abusar, eu que fosse era ver as meninas ao cantinho da várzea, e...
agarra a gata pelo pescoço!!!! e, sem nunca interromper a função!!!! leva-a dali para fora!
isto é verídico, aqueles de vocês que nunca assistiram a tal demonstração, aconselho vivamente...
(3º parêntesis, imagino se será semelhante com leões? que poder...)
tudo isto para colocar a questão: o sexo animal é machista? e o humano?
bem, não se pergunta à menina (ou menino) se dá licença, há uma boa parte do prazer (mútuo) que assenta numa atitude bestial de contactos, eu pessoalmente não tenho nada contra ordens, palmadas e mordidelas, e muitas vezes a delicadeza fica no quarto ao lado (ainda que muitas outras fique à nossa volta), mas não é uma atitude machista, porque corre nos dois sentidos.
caramba, até quando somos animais conseguimos ser gentis! (pelo menos alguns de nós...)
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