há uns dias falei da revolução do rousseau: liberdade, igualdade e fraternidade.
krzystof kieslowski fez uma trilogia fantástica, na altura a juliette binoche era a mulher mais desejável que havia, envolta no azul da liberdade (história de perdas, a liberdade pela ausência de desejos, que só recentemente compreendi a fundo)...
na igualdade do branco, comédia negra numa paisagem de neve, era um homem, que parecia tolo e fraco, que salvava uma mulher (para todos há esperança)...
krzystof kieslowski fez uma trilogia fantástica, na altura a juliette binoche era a mulher mais desejável que havia, envolta no azul da liberdade (história de perdas, a liberdade pela ausência de desejos, que só recentemente compreendi a fundo)...
na igualdade do branco, comédia negra numa paisagem de neve, era um homem, que parecia tolo e fraco, que salvava uma mulher (para todos há esperança)...
o vermelho é acerca de uma rapariga que sente as dores dos outros, e de um velho juiz desiludido e amargo...
ora bem, para mim, fraternidade é isso, estarmos com os outros, sentir-lhes as dores e as alegrias, como nossas.não entendo irmãos que se roubam, que se caluniam, que se invejam, que se martirizam. se o vir entre crianças, não me contenho, corrijo logo.
eu tenho um irmão, no sentido rico da expressão. quando olho para o futuro, vejo-o sempre lá.
suponho que para querermos muito a alguém, temos de sentir uma conjugação de sentimentos, mútuos, como admiração, confiança e compreensão.
o meu irmão adora fotografia. o link abaixo é uma prenda nossa, para todos vós.