sábado, 28 de maio de 2011

kelly's on the train



this girl is kelly, she railed with us this morning, front seat, her back to us. kelly was happy, this morning, talky. so, when we started clowning, she started laughing and interacting, and people around started smiling.

then, her mother, by her side, back to us, started complaining, told her several times to seat straight, stay quiet.

kelly's mother is a fat lady, that kind of fat person who seams to balloon on retaining bitterness (there's also fat people who seams to grow fat by eating and absorbing pleasure, and they are happy and beautiful, wonderful skin, wonderful attitude, wonderful body language). whatever the reason for her unhappiness, she didn't let kelly have a happy rail, and that's got to be bad, cause kids should be allowed to play, to express freely and to spread happiness.

kelly seams to disagree with her, and fool the rest of the way.

we didn't like kelly's mom at all, but the kid is great, and we and some other carriage neighbors owe her a god rail, so, here's looking at you, kid!

(damn, can't take the pic out of the mobile, i'll post it later....)

terça-feira, 17 de maio de 2011

o pingoce vai fechar



o daqui de baixo, para obras, fiquei a saber hoje pelo funcionário da padaria.

eu sou viciado naquele espaço, são menos os dias que não vou lá que aqueles em que vou mais de uma vez. gosto das pessoas, e das clientes, e o ir dá-me para pensar, seja em trabalho seja noutra coisa qualquer.

a joana diz que sou viciado em supermercados, mas acho que é só no pingoce cá de baixo, aos outros vou para variar. sou viciado e agora vou sentir falta, deu-me um vazio na alma quando soube das obras, e agora vou ter de ir ao jumbo e aborrece-me, porque não gosto lá muito das funcionárias do jumbo, nem muito das clientes.

ando com a sensação de quando o general fechou para férias e tivemos de ir à rubyana uma data de dias seguidos, e não parecia certo, e agora vai ser assim estranho outra vez.

porrinha.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

the weight of money



money is not a bad thing, by itself. the need for money usually is, being "need" a personal parameter.

million dollar question (pun intended) is: when each make a decision, what drives him/her? is it more about the financial perspective, or is it the personal one? do one chose the most lucrative option available, the most moral and personal one, or what kind of compromised percentage?

i have a personal thing to sell. i need the money from that sell, but being a personal thing, i'd love for it to be bought by someone i personally appreciate, someone whose use made of my personal thing would be of my liking. but what if it is to be bought by someone i don't like, someone i'm displeased at the idea of using my thing, just because that someone puts more money on the table, more right zeros on a check?

today we meet a couple that might buy it, and we loved them. they got a little girl, still a baby girl, and she loved it to, showing it in a babyly baby way. amazing vibes, good karma. we looked ahead and easily see them three happy using our thing.

now, i'm a believer in deciding for the right reasons. so, i'm not a rich person, never will be (well, haven't check the loto this week....), maybe i'll just bankrupt somewhere along life, but i stubbornly try to keep deciding for no financial reasons.

i just hope that good karma comes with a little money. doesn't have to be much, just enough. no worries, karma's on our side. i mean, it's gotta be, right?

terça-feira, 3 de maio de 2011

fobias minhas



há alguns filmes que não consigo rever, um impedimento visceral.

breaking the waves, de lars von trier, é um deles. adorei o filme, mas a salvação de um pela perda da outra é um conceito fora dos meus limites, fisicamente doloroso de considerar.

leaving las vegas é outro. pessoalmente, apaixonei-me perdidamente pela sera, quis ter (ainda quero) alguém assim quando me perdesse (perder) no final. pessoalmente, temia chegar a um final sem passado, e já não temo. mas arranjo sempre uma desculpa para não rever o filme.

ladri di biciclette é o melhor deles, e o que mais me pesa. é um filme do realismo italiano, de 1948, do vittorio de sica, que conta a história de um homem que não consegue arranjar trabalho. para tal precisa de uma bicicleta, que não tem. tenta roubar uma como solução de vida, é apanhado e desgraçado. e o que me doí é que o filho dele assiste, vê o pai cair e ser desgraçado. e doí-me de morte e não consigo rever aquilo.

um fulano sem filhos não precisa deles para ter moral, basta que o tenha. um fulano perder tudo deve ser tremendo, e não precisa ter filhos para que o seja. um fulano cair e desgraçar-se será o limite do suportável. um fulano cair e desgraçar-se em frente a um filho pequeno é para lá disso.

todos temos pânicos absurdos, fobias. eu tenho esta, e não consigo rever o filme.

domingo, 1 de maio de 2011

dia de ....



dia da mãe.

e dia do trabalhador.

.......